Devaneios sem sentido

quarta-feira, junho 09, 2004

Olho pela janela. Lá fora o mundo passa, como os carros sobre a ponte. Aqui discute-se Caeiro, Reis, Campos, Pessoa...
A dolência instala-se sobre os meus sentidos...
E de repente, um furacão invade a sala, a chegada de um novo elemento quebra o ambiente e eu, como que num aproveitamento de situação volto ao normal...

(Escrito na Casa Municipal da Juventude de Aveiro à hora marcada no post.)