Uma cena semelhante a outra, sentimentos a vir ao de cima...
Aqui, neste banco de autocarro, sou de novo levado às altas montanhas onde as neves eternas estão de novo a arder.
De novo me divido sem poder expressar o que me vai na alma...
De novo o corpo e o sentimento me puxam em direcções contrárias...
De novo a razão me diz que não posso...
De novo sei que sabes que sou mais que o que digo...
De novo sinto que não sou quem sou...
De novo o Daniel que dorme cá dentro quer acordar...
Cada vez mais sou um louco...
Cada vez mais me sinto inadaptado...
Enquanto a neve arde no alto da montanha e o autocarro rola pelo alcatrão espanhol, quero gritar, quero chorar, quero-te aqui...
(Escrito no autocarro, algures em Espanha, à hora indicada no post)
Aqui, neste banco de autocarro, sou de novo levado às altas montanhas onde as neves eternas estão de novo a arder.
De novo me divido sem poder expressar o que me vai na alma...
De novo o corpo e o sentimento me puxam em direcções contrárias...
De novo a razão me diz que não posso...
De novo sei que sabes que sou mais que o que digo...
De novo sinto que não sou quem sou...
De novo o Daniel que dorme cá dentro quer acordar...
Cada vez mais sou um louco...
Cada vez mais me sinto inadaptado...
Enquanto a neve arde no alto da montanha e o autocarro rola pelo alcatrão espanhol, quero gritar, quero chorar, quero-te aqui...
(Escrito no autocarro, algures em Espanha, à hora indicada no post)
0 Sentidos:
Dá-me um sentido...
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