Hoje enquanto limpava o quarto dei com um devaneio já antigo perdido numa disquete velha.
Aqui fica:
Hoje não faço favores a niguém.
Não faço favores e pronto!
Não sejas chata, hoje não faço favores!
Que raio...
Vai chatear o raio que te parta...
Estou estranho?
Claro que estou estranho!
Pudera...
Mania de tentar ajudar quem não quer ser ajudado...
O anjo da guarda, aqui sou eu.
Eu, ouviram?
Eu!
Mas porquê eu?
Falta de respeito?
Falto ao respeito a quem quiser!
Hoje só merece respeito uma pessoa.
Uma pessoa, ouviram bem?
Outra vez?
Já disse que não faço favores!
Estou perdido onde me sentia em casa
E só sabem pedir favores?
Deixem-me em paz que hoje não estou para amar...
ISCIA, 18/12/2002
Aqui fica:
Hoje não faço favores a niguém.
Não faço favores e pronto!
Não sejas chata, hoje não faço favores!
Que raio...
Vai chatear o raio que te parta...
Estou estranho?
Claro que estou estranho!
Pudera...
Mania de tentar ajudar quem não quer ser ajudado...
O anjo da guarda, aqui sou eu.
Eu, ouviram?
Eu!
Mas porquê eu?
Falta de respeito?
Falto ao respeito a quem quiser!
Hoje só merece respeito uma pessoa.
Uma pessoa, ouviram bem?
Outra vez?
Já disse que não faço favores!
Estou perdido onde me sentia em casa
E só sabem pedir favores?
Deixem-me em paz que hoje não estou para amar...
ISCIA, 18/12/2002
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Dá-me um sentido...
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